Já as palavras morriam
quando tu , ao longe ,
perguntavas à fortuna :
qual o nome da minha vida ?
quando tu , ao longe ,
perguntavas à fortuna :
qual o nome da minha vida ?
Já as palavras morriam
quando eu na tua antípoda
(e em caída)
perguntava :
porque a minha vida não aconteceu ?
quando eu na tua antípoda
(e em caída)
perguntava :
porque a minha vida não aconteceu ?
(num momento sublime o mar
cessou suas marés num milagre breve
- pausa nas inquietações !)
cessou suas marés num milagre breve
- pausa nas inquietações !)
E , então , a tua boca abriu-se :
- quem é este ser que da carne (me) fala
como se de mim fosse todos os poemas que nunca li ?
- quem é este ser que da carne (me) fala
como se de mim fosse todos os poemas que nunca li ?
A recuperar o fôlego de tão longo sono
ao qual eu de perdido me havia entregado
deparei-me com o palácio de todos os tempos
- que belo !
e quando fitei as minhas mãos trémulas
constatei que dele possuia todas as chaves ! ...
na mesa uma taça de vinho sorria-me ...
ao qual eu de perdido me havia entregado
deparei-me com o palácio de todos os tempos
- que belo !
e quando fitei as minhas mãos trémulas
constatei que dele possuia todas as chaves ! ...
na mesa uma taça de vinho sorria-me ...
Já as palavras renasciam
e então ...
pela primeira vez ...
a (minha) vida acontece
para que eu escreva todas as poesias
que eu nunca escrevi
oferto-as a Deus
em gesto de graças pelo novo livro
que me abre
e no qual se destaca a beleza de sete símbolos
que com carinho feito de mil cuidados
eu proclamo como quem lê o Sermão Da Montanha :
- Daniele !
e então ...
pela primeira vez ...
a (minha) vida acontece
para que eu escreva todas as poesias
que eu nunca escrevi
oferto-as a Deus
em gesto de graças pelo novo livro
que me abre
e no qual se destaca a beleza de sete símbolos
que com carinho feito de mil cuidados
eu proclamo como quem lê o Sermão Da Montanha :
- Daniele !
À Dani com amor
Luiz Sommerville Junior , 031220111144
Meu amor, meu meiguinho,meu eterno Dio
ler os sentimentos que muitas vezes me sussurras ao ouvido escritos em versos é uma grande emocão, e como uma vez eu disse:
Pudesse eu,
fotografar a emoção
que se faz no meu corpo,
tirar instantâneos de mim
e gravar na eternidade,
eu o faria…
Que é para provar ao tempo
o poder do teu amor
sobre a minha carne,
das tuas letras
sobre a minha face,
da tua poesia
sobre a minha vida…
que é tua,
somente tua…
És tão querido, meu poeta, meu amor, que não consigo encontrar palavras que consigam traduzir o embargue da voz ou as lágrimas que marejam meus olhos, os mesmos olhos que vivem brilhando de contentamento ao te ver, os mesmos olhos que sorriem quando te veem alegre por ter feito um belo poema,
os mesmos olhos que descobrem no teu corpo o movimento que fascina, a beleza que transporta, a luz do semblante que me ilumina.
Que Deus nos abençoe e proteja sempre, a cada dia, a cada luta e em todos os nossos momentos, hoje e até o final de nossas vidas!
Já os anos melhores da minha vida se passavam
e eu não encontrava o meu lugar,
Já os teus anos te atormentavam
e também não encontaravas o teu lugar.
Num dia de agosto, como outro qualquer,
meu olhar viu teu verso gritando em agonia...
E meu peito que há muito sabia o que queria
reconheceu o que tanto procurava,
e quando me anunciei aos teus olhos
teu coração junto ao meu
finalmente descobriu onde era o nosso lugar!
Obrigada por tudo o que você me dá, obrigada por tudo o que você é e por tudo de bom que você desperta em mim!
Te amo muiito!!!
*Sempre DS*SD erpmeS*
hola Luiz,
vengo del blog de Evanir. MI amiga te menciona. tu blog es muy bonito. Ya te sigo desde ahora.
Te invito a mi espacio también. Espero te guste
un abrazo^^