E meu alvorecer como salmos
Que a alma perturbada acalma
Mesmo quando tudo se acaba...
Queria meu sorriso mais alegre
Mas isto já não me compete...
São lembranças tristes que trago
No peito há muito lacrado.
Queria mais lágrimas para chorar
Toda a dor que preciso desafogar,
Impossível suportar tua partida
Tendo um coração e uma vida...
Choro no teu túmulo meu luto
E toda amargura que desfruto
Nada deixastes, nem um fruto
Só um vazio imenso e tumulto.
Ah, sou mesmo triste como o canto
De dor dos devotos para seu santo
Como a estação de trem e a despedida
Levando para longe a paixão perdida.
E que importa aos outros o que sou?
Fui eu, quem ele, para sempre deixou.
Sou o destino que se desencontrou.
Sou a que no mundo sozinha ficou.
Daniele Dallavecchia 20/11/2008
Mesmo quando tudo se acaba...
Queria meu sorriso mais alegre
Mas isto já não me compete...
São lembranças tristes que trago
No peito há muito lacrado.
Queria mais lágrimas para chorar
Toda a dor que preciso desafogar,
Impossível suportar tua partida
Tendo um coração e uma vida...
Choro no teu túmulo meu luto
E toda amargura que desfruto
Nada deixastes, nem um fruto
Só um vazio imenso e tumulto.
Ah, sou mesmo triste como o canto
De dor dos devotos para seu santo
Como a estação de trem e a despedida
Levando para longe a paixão perdida.
E que importa aos outros o que sou?
Fui eu, quem ele, para sempre deixou.
Sou o destino que se desencontrou.
Sou a que no mundo sozinha ficou.
Daniele Dallavecchia 20/11/2008
Tudo aqui é simplismente LINDO!
De uma sencibilidade sem igual!!!!