Dói-me a água nas nascentes
que me verbaliza
mas não a ponto
de paralisar-me os pensamentos...
dói-me o ar magoado, chaga ,
que me conjuga
mas não a ponto de matar-me
ou d´apagar a luz que me guia
amor !
dói-me o pão amassado
meu substantivo !
mas não a ponto de ser irrecuperável
forma, bailado, sagrado, calado...
e ...
dói-me o vinho na videira
pela vida inteira !
sangue
que me isenta
os pecados ,
trazendo unção verdadeira.
Dueto: Luiz Sommeville Junior & Daniele Dallavecchia
Que coisa maravilhosa, vosso filho, Criança linda, que os ceus a abençoe. Que vosso amor, seja sempre abençoado por Deus e sejam muito felizes sempre.
Vosso blog esta lindo. Beijo para os 3
Amada Dani ... andas a "atingir-me" duma forma que tu talvez não imagines ... atingir na frase antecedente significa "comoção" (porque eu não falei isso directo?)... Tenho receio das minhas reticências... a partir de certo momento deixei de saber pontuar(na verdade nunca soube estipular os avanços, recuos e pausas no curso do discurso), mas a que propósito surge este meu desatino? Ah ! Ó ! ... ESTA MÚSICA , esta música , minha querida , ó ... sou tão carente de ti ... amo-te ... beijo-te ... sem ponto final ...
Teu... Jo...
(Divino entre parênteses para gerar o espaço que isola a divina audição da tua voz que me escolheu na mais perfeita música - orquestra de beijos silenciosos executando a sinfonia do nosso amor . ENCORE - Divino-Te minha Divina D de Dani! )