Houvesse um tempo da mais pura alegria,
onde a noite durasse apenas parte do dia,
certamente, meu caro amigo, eu lembraria...
Vivo noutra realidade, talvez minha fantasia...
onde a noite durasse apenas parte do dia,
certamente, meu caro amigo, eu lembraria...
Vivo noutra realidade, talvez minha fantasia...
Sim, de ninguém é a culpa, somente minha.
Alma encabulada, fechada, não se aninha!
Que mal há nisto? Sou da solidão vizinha,
Solitária? Não, apenas gosto de estar sozinha.
O sol convida-me para um passeio ao mar,
quanta gente, quanta beleza, quanto sonhar!
E eu ali sentada, distraída, sempre a divagar...
Ah, que sou eu aqui perdida neste lugar?
Minha mente não pára, presa ao ponteiro
do tempo do quase, o tempo inteiro...
E eu ali sentada, distraída, sempre a divagar...
Ah, que sou eu aqui perdida neste lugar?
Minha mente não pára, presa ao ponteiro
do tempo do quase, o tempo inteiro...
Dor, amor,não importa o que vem primeiro,
Sou nau sem direção, Deus é o barqueiro...
Daniele Dallavecchia, Só para os Irremediavelmente Tristes
Daniele Dallavecchia, Só para os Irremediavelmente Tristes
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Bj