Da sabedoria invulgar
que almejo e não encontro
do sal que quero provar
ao mercúrio e seus encantos
ao mais alto grau do bem saber,
que almejo e não encontro
do sal que quero provar
ao mercúrio e seus encantos
ao mais alto grau do bem saber,
sigo os ensinamentos do Mestre
e ouço dizer da embriaguês lúcida de Paracelso
que só de pensar curava
que só de pensar curava
Sonho, sonho com o dia do despertar
oro, leio, oro, releio
oro, leio, oro, releio
e meus olhos se abrirão
para a verdade da antiga nova consciência
o renascer dos taumaturgos
o renascer dos taumaturgos
e não me importava em ser muda
se também os pudesse fazer
se ao tocar, pensar
mesmo de longe o bem pudesse agir
se ao tocar, pensar
mesmo de longe o bem pudesse agir
As mais belas telas cegam-nos reluzentes
o esplendor não se pode explicar,
e o mistério não se quer a todos revelar.
Mas fazer o bem é o caminho
para a Pedra filosofal
e o mistério não se quer a todos revelar.
Mas fazer o bem é o caminho
para a Pedra filosofal
Daniele Dallavecchia, 18.03.2014
Da sabedoria que almejo
invulgar que não (me)encontra
do sal que provo, mas não me salga, a alma! ...
ao mercúrio e seus encantos em química que não domino
ao mais alto grau do bem saber, provarei desse néctar transcendente ?
sigo os ensinamentos do Mestre , a palavra em acção no sangue do irmão
seja ele o desconhecido que nunca vi, mas tem sêde ...
e ouço dizer da embriaguês lúcida de Paracelso,
e embriago-me nas suas doses,
que só de pensar curava, porque amava(amou e ama) o próximo.
Sonho, sonho com o dia do despertar,
e desperto já em sonho transformado,
oro, leio, oro, releio,
(ah, se eu soubesse orar quando a leitura queima meu olhar!)
meus olhos teriam mais luz do que qualquer estrela
para a verdade da antiga (nova) consciência, mas a lucidez
para ser o maior bem do mundo deve nascer antes de nós
no renascer dos históricos taumaturgos
e não me importava em ser muda, de boca selada,
e surda para cantar d´outrora a imagem do corpo
gravado numa só carta e cartada
em cores duma arte que abraça o mundo
ah! Madrugada ! ...
Grato pela partilha. Perdoa, Minha Dani, ter estragado o teu poema, a minha incapacidade galopante, é, deveras,preocupante. Penso que é chegada a hora de parar, ficar quieto e deixar a escrita para quem sabe.
Parabéns, amor.
Beijo.
Tudo está ao nosso redor
tudo se faz ver
mas cremos tão pouco
que nos cegamos às maravilhas
O egoísmo, a inveja e todo sentimento inferior
tornou os humanos mesquinhos
onde um cego guia outro cego
Deus criou o Universo
Enviou Seu Filho como exemplo
E nos deixou o Espírito Santo
na natureza, o espírito de Deus
Pudera, todos enxergassem
a divina sabedoria dos ensinamentos.
Obrigada, meu amor, pelo teu comentário.
Te amo muito!
beijo da tua Dan