dum sistema carnal,vida sem teto,
luz vagando na escuridão mundana,
assim jaz o amor da raça humana...
Finda vida minha,deste vazio repleto,
e morra eu cá, na solidão, decrépito,
e já não vejo nas alturas, Oh Hosana!
Donde anda minha razão, mente insana?
Mares levam meus sonhos em ondas além,
ventos espalham restos perdidos de mim,
e o inverno habitou de vez meu peito...
Se ao menos houvesse mais alguém,
que ouvisse dos pássaros o canto sem fim,
talvez pudesse na dor do meu eu dar jeito...
Daniele Dallavecchia
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