Não temo tuas idéias,
tampouco tuas ações desastrosas,
são piadas para todos,
teus passos tão desajeitados,
estás cega, logo no momento crucial
que devias enxergar.
Pára, anjo decaído!
Não percebes que a mim não atinges?
Ainda não descobriste de quem sou filha?
Quem me guia?
Tentas invadir meu reino,
destronar-me a qualquer custo,
ages com mentiras, jogos sujos,
inveja, falta de escrúpulos...
Ó, fera desalmada,
ainda me causa pena tua chaga...
Um só pedido e meu Pai
te arruinava,
te consumia no fogo...
Mas tenho suplicado a Ele
misericórdia,
quero ainda
que salves tua alma.
O fim está próximo, não vês?
Pára, Basta!
Deixe-nos em paz!
A tua luta é insana,
é guerra perdida,
gasto irracional de energia...
Somos príncipes de um reino,
cujo Rei é imortal...
Vais, corre e pede perdão...
ao meu Pai...
Pára, repara tuas ações,
a quantos corações
mais queres escurecer
com sangue impuro?
Quantas vergonhas
ainda queres espalhar?
Olha bem ao teu lado,
cura-te da cegueira,
o anjo está triste,
foi enviado para te cuidar e tu, egoísta,
só o fazes maltratar...
Desperdiças as bençãos
que alcançou, ingrata!
Pela autoridade
que meu Pai me concedeu,
eu te ordeno: FORA!
Saia dos arredores do nosso reino!
Pede misericórdia ao meu Pai
e deixa-nos em Paz!
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Bj