A poesia que pulsa em meu peito
é flor nova que exala aroma bom
para encantar tua alma de poeta,
se por vezes, de flor não me ajeito
é que esqueço que poeta sonha
com os olhos abertos a musa nua
mesmo quando a mulher que é sua
implora aos pés um qualquer verso
de amor eterno, ou grande jura,
mas eu que te amo na poesia
e fora dela, compreendi à dura,
poeta ama, mesmo quando inflama,
mas seu peito chora a palavra escrita
que ele, em tristeza, quer e não grita.
Ainda assim, ouço teu murmurar
neste suspiro ao pé do meu ouvido:
amo-te tanto minha menina, querida
será que sabes o quanto... quanto?
Não, não sei! Como poeta também
nunca saberei até que morramos
de tanto amar o amor que nos contém!
Daniele Dallavecchia, 26032013
Uma curva do meu caminho
-
(in Anamnesis (1.ª Edição: Janeiro de 2016))
Naquela curva do caminho
da colina onde moro
aprendi a andar
a tropeçar
a cair
e a me levantar
A ...
Há 9 horas
0 Response for the "O Poeta Dela II"
Enviar um comentário
Bj