A poesia que pulsa em meu peito
é flor nova que exala aroma bom
para encantar tua alma de poeta,
se por vezes, de flor não me ajeito
é que esqueço que poeta sonha
com os olhos abertos a musa nua
mesmo quando a mulher que é sua
implora aos pés um qualquer verso
de amor eterno, ou grande jura,
mas eu que te amo na poesia
e fora dela, compreendi à dura,
poeta ama, mesmo quando inflama,
mas seu peito chora a palavra escrita
que ele, em tristeza, quer e não grita.
Ainda assim, ouço teu murmurar
neste suspiro ao pé do meu ouvido:
amo-te tanto minha menina, querida
será que sabes o quanto... quanto?
Não, não sei! Como poeta também
nunca saberei até que morramos
de tanto amar o amor que nos contém!
Daniele Dallavecchia, 26032013
Filosofando a caminho da morte
-
in “Angústia, Razão e Nada “ (Editora Temas Originais-Setembro 2009)
Caminho para a morte desde que nasci
Ao som da sinfonia do dia-a-dia
Morro sempre qu...
Há 2 dias
0 Response for the "O Poeta Dela II"
Enviar um comentário
Bj